O princípio básico do jogo dos copinhos – esconder um item e convidar alguém a encontrá-lo – é tão global que variações apareceram em diferentes sociedades ao redor do mundo. Embora a base permaneça a mesma, os itens utilizados, o cenário e a performance variam drasticamente, refletindo as costumes locais.
A variante talvez tão famosa quanto a dos copinhos é o ”Shell Game”, ou jogo das conchas. Nesta versão, utilizam-se cascas de noz ou conchinhas reais. O item a ser ocultado é tradicionalmente uma ervilha seca. Essa versão tem uma sensação mais orgânica e é muitas vezes ligada a ambientes de mercados medievais. A mecânica de trapaça é a mesma, mas a textura das conchas proporciona distintas oportunidades para o operador esconder a ervilha.
Considerado um parente direto do thimbles game, o ”Three-Card Monte” substitui os copos e a bola por três cartas de baralho. Normalmente, são usadas duas cartas iguais (por exemplo, dois valetes pretos) e uma exemplar distinta (uma dama vermelha), que é a ”money card”. O operador mostra as três cartas, as coloca com a face virada e as embaralha velozmente na superfície. O desafio do apostador é localizar a dama vermelha. If you have any queries relating to wherever and how to use thimbles for beginners (simply click the next document), you can call us at our own website. Da mesma forma que no jogo dos copinhos, a habilidade manual garante que o jogador quase nunca vença.
Em regiões da Ásia, existem jogos tradicionais que possuem semelhanças com o thimbles game. Em certos mercados de rua, podem ser usadas cumbucas de chá e um caroço de fruta tingido. A apresentação costuma ser menos barulhenta e mais concentrada em gestos sutis e precisos. O ambiente igualmente pode influenciar a forma como o jogo é visto – às vezes como um passatempo inofensivo, outras vezes como uma fraude séria, variando conforme da localidade e do operador.
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